Projeto Lameira: Meu mundo azul – Ampliando as possibilidades!

A iniciativa beneficia alunos do Atendimento Educacional Especializado (AEE).

Ampliar as possibilidades de serviços especializados para os alunos do Atendimento Educacional Especializado do Polo Lameira Bittencourt, assim como orientações e palestras aos seus pais, com este objetivo a escola municipal promove a execução do “Projeto Lameira: Meu mundo azul – Ampliando as possibilidades!”. A iniciativa atende Famílias e alunos do Público-alvo da Educação Especial das Escolas Integradas ao Polo de AEE da Esc. Lameira Bittencourt.

Durante a programação profissionais e trabalhadores da área da educação, alunos, servidores puderam participar de rodas de conversa com relação à Serviços de orientação sobre o Cadastro Único, benefícios socioassistenciais, BPC, orientações jurídicas, entre outros; Os direitos da criança com deficiência; Abordagens sobre os tipos de deficiência; O papel da família no desenvolvimento das crianças com TEA e a importância do fortalecimento dos vínculos familiares; A importância do brincar para o desenvolvimento da linguagem da criança; Diálogos com pais, professores e cuidadores de crianças com TEA: Dicas de como lidar com as crises;

Ainda no decorrer do evento a comunidade escolar foi contemplada com atendimentos de Nutricionista, odontólogos, Clínico Geral, vacinação, assistência social, psicóloga, Fonoaudiólogo, Cadastro da Carteira do Autista e Expedição da Carteira de Identidade ofertadas pelas secretarias de Educação e Saúde, Associação de Deficientes de Oriximiná – ADOR.

ESCOLAS VINCULADAS AO POLO DE AEE:

EMEF Deputado Gabriel Guerreiro;
EMEF Prof.ª. Maria Pompéia Iúdice da Silva;
EMEF Prof.ª. Maria Queiróz de Souza;
EMEF Raimundo Muniz de Figueiredo;
EMEF Senador Lameira Bittencourt.

Sobre o Projeto – A escola Lameira Bittencourt como um lugar de acolhida, retrata o projeto pelo globo terrestre azul, símbolo da unidade, que acolhe diariamente centenas de crianças com deficiência, como também destaca-se a cor azul, devido ser a cor com a qual os judeus, na II Guerra Mundial, eram sinalizados com a fita azul no braço, quando possuíam alguma deficiência, para serem facilmente identificados pelos Nazistas para a morte, o que passou por décadas sendo uma cor símbolo das pessoas com deficiência com um cunho negativo, sendo atualmente através de lutas e reconhecimento dos direitos das pessoas com deficiência, a cor azul se tornando não mais uma cor relacionada à morte e sim ao acolhimento e carinho com qual as crianças são recebidas no contexto escolar.

O projeto tem como proposta levar diversas ações sociais ofertadas pelas instituições parceiras, viabilizar o atendimento desses serviços em regime de colaboração com a escola.