12 de junho de 2024
O foco principal do projeto é promover a alfabetização e o desenvolvimento das habilidades de leitura e escrita nas crianças na idade escolar.
A Prefeitura Municipal de Oriximiná, por meio da Secretaria Municipal de Educação, iniciou formação continuada destinado aos profissionais da Educação Infantil. A conferência, realizada em parceria com as Diretorias de Ensino da Educação Básica – Área Urbana e Rural, marca a abertura do Projeto Leitura e Escrita na Educação Infantil (LEEI).
O evento é voltado para professores da Educação Infantil tanto da área urbana quanto rural, além de professores do Atendimento Educacional Especializado (AEE) e coordenadores pedagógicos.
Durante a abertura, foi apresentado o programa de formação LEEI, destacando a organização, objetivos, princípios, concepções, eixos de formação, carga horária, e estrutura dos encontros. O foco principal do projeto é promover a alfabetização e o desenvolvimento das habilidades de leitura e escrita nas crianças na idade escolar.
“O LEEI parte da premissa de que a educação infantil não tem como meta alfabetizar, mas sim preparar para o ensino fundamental através de atividades que valorizam as interações e brincadeiras”, explicou a Secretária Municipal de Educação, Ivana Souza. A proposta inclui atividades lúdicas que associam a cultura do escrito com a educação infantil, enfatizando o papel humanizador da escrita e leitura.
O Projeto Leitura e Escrita na Educação Infantil faz parte do Compromisso Nacional Criança Alfabetizada (CNCA), uma iniciativa do Ministério da Educação (MEC). A nova política de alfabetização do Governo Federal baseia-se em premissas que incluem a colaboração robusta entre estados e municípios, transparência, diálogo, e cooperação. O compromisso também valoriza o protagonismo dos estados e municípios na construção de políticas territoriais, além de enfrentar as desigualdades educacionais regionais, socioeconômicas, raciais e de gênero.
O MEC utilizará diversas estratégias para apoiar os estados e municípios, mantendo a autonomia dos entes federados e regularizando as diversidades territoriais do Brasil. “Este regime de colaboração não suprime a autonomia dos estados, mas fortalece suas capacidades para lidar com suas especificidades”, destacou Ivana.
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